segunda-feira, março 31, 2008

O Regresso de Blade Runner

Porque enste caso nunca é demais espalhar a notícia, fica o aviso de que "Blade Runner" vai regressar às salas de cinema portuguesas em 24 de Abril.
A "nova versão" do clássico de Ridley Scott já se encontra disponível em dvd, mas vale sempre a pena ir ver um filme destes à sala para qual foi concebido originalmente.

quinta-feira, março 27, 2008

I´m Not There - Estreia


É com muita alegria que vejo, finalmente, "I´m Not there" a estrear em salas portuguesas. E para estar dentro do espírito do filme eu não vou estar lá.
Posso dizer que é um dos filmes do ano mais esperados por mim e por várias razões. Porque é sobre Bob Dylan, porque aborda a vida do cantor de uma forma completamente diferente e porque é um filme de Todd Haynes um realizador que quanto a mim transpira personalidade.
Queria dedicar um post à banda sonora deste filme, mas ultimamente ando com pouco tempo para escrever, por isso aproveito para dizer apenas e por enquanto que é muito boa, reunindo excelentes artistas para interpretar cançoes de Dylan. Até na banda sonora do seu filme "He´s not there" (excepto numa música, precisamente a que dá título ao filme).
Se quiserem ver o segundo trailer deste filme cliquem na imagem.

segunda-feira, março 24, 2008

Silver Surfer - In Thy Name

Após a saga "Requiem" que abordou de forma sublime a morte do herói, o Silver Surfer está de volta. O seu regresso vem reforçar a ideia de que tal como se suspeitava "Requiem" é muito provavelmente uma estória que se desenrola fora da continuidade da Marvel, há semelhança de um "The Dark Knight Returns" da DC Comics, ou apenas mais um título "The End". Este último consiste em estórias publicadas pela Marvel que abordam possíveis mortes de alguns dos seus personagens .
Portanto antes de "Requiem" a última vez que tínhamos ouvido falar neste herói ele era novamente Herald de Galactus, cargo que aceitou devido aos acontecimentos que ocorreram durante a saga "Annihilation". Apesar de o próprio Galactus ter partilhado que o Surfer o iria trair novamente, não temos qualquer conhecimento desse acto, pois em "In Thy Name" o Surfer encontra-se "livre", o que nos leva a especular se esta estória se passa no presente ou no passado. Mas duvido que isto tenha sido uma preocupação da editora uma vez que como Simon Spurrier, o escritor desta estória, já afirmou a Marvel apenas queria ter uma série do Silver Surfer na mesma altura em que o DVD do Fantastic Four 2 estivesse à venda.
A estória tem início com o Silver Surfer a meditar algures no Universo sobre a vida, como surge, como é maravilhosa e como ele se encontra numa posição de a valorizar, mas também como por vezes é impossível não a odiar. É durante este monólogo que o herói é atacado por uma nave de OrganPirates, piratas espaciais que traficam órgãos, campos de bioenergia, tudo que possa ser usado para curar àqueles que pagarem melhor.
Durante este encontro o Surfer é ajudado por Ruqtar Koil um membro da Ama Collective que consiste em uma federação de planetas que se desenvolveu em uma sociedade Utópica. Sendo um pacifista por natureza, e porque as utopias são poucas Norrin Radd (Silver Surfer) decide conhecer esta Ama Collective, até porque esta ideia lhe traz recordações do seu planeta Natal Zenn-La, também ele um mundo utópico onde todos viviam em paz até à chegada do "Devorador de Mundos", Galactus.
O Surfer desloca-se até à capital Ama-Prime para conhecer a sua Imperadora e o mundo pacífico que lhe prometeram. Aqui ele não encontra classes divididas, horror, nem ódio, é como tenho vindo a dizer utópico. Mas com o tempo começa a descobrir que nem tudo é tão pacífico como aparenta, nomeadamente Brekknis um planeta industrial, pobre e muito menos desenvolvido que a capital de Ama.
Brekknis encontra-se no momento a ser atacada por um monstro espectral e a Imperadora pede a ajuda do Surfer.
Os Brekks são um povo religioso e quando testemunham a sua salvação às mãos do Silver Surfer, julgam que o seu Salvador, o seu Messias está de regresso para os guiar e salvar.
O Surfer recusa tal título e decide abandonar a confederação, mas é impedido pelo mesmo grupo de OrganPirates que o tinham previamente atacado. Já desconfiado que algo não está certo e de que esta sociedade se comporta aos seus olhos cada vez menos de uma forma utópica, decide descobrir o que se está verdadeiramente a passar acabando por se envolver numa complicada trama que tem por objectivo iniciar uma guerra entre os dois povos de Ama-Prime e Brekknis. Mas nem tudo é o que aparenta ser e há medida que vamos descobrindo mais sobre a estória de ambos os povos nos questionamos quem serão afinal os bons e os maus? E se essa divisão poderá ser assim tão simples.
Assim e até ao final da estória o Surfer tentará por todos os meios e a todo o custo que ambos os povos vivam pacificamente
Esta estória de Spurrier é bastante interessante, no entanto um Ser como o Silver Surfer já deveria saber que a paz nunca poderá ser atingida através do medo e da força e aqui acho que o escritor poderá ter falhado no que toca à personalidade do herói. Estamos a falar de alguém que já viveu e assistiu a muita coisa, jamais imaginaria um filósofo como é o Silver Surfer a sugerir que se o medo é capaz de parar guerras, então essa será a sua missão no Universo, pois ele já devia saber que o medo até pode parar guerras, mas nunca trará paz aos seus povos.
Mas como disse acima, esta estória poderá decorrer no passado e por isso podemos ter aqui um Silver Surfer inexperiente e esta ser apenas mais uma estória onde ele aprende uma lição valiosa.
A arte está a cargo de Tan Eng Huat que tinha chamado a atenção há uns anos atrás pelo seu trabalho em Doom Patrol. Agora com um estilo bem diferente desses tempos e aliado às cores de Jose Villarrubia, traz-nos um desenho bastante interessante com algumas imagens de uma enorme beleza.

sábado, março 22, 2008

Bob Dylan no Oeiras Alive

E descobri ontem que vou ao Oeiras Alive.


O actual cartaz pode ser visto aqui.

quinta-feira, março 20, 2008

Top 5 "Os Piores Disfarces De Um Super Herói"

05 - Phantom

O "Phantom" é um herói clássico que foi criado por Lee Falk e data de 1936. É clássico porque foi o primeiro super herói a usar os famosos fatos apertadinhos ao corpo e também o primeiro a usar uma máscara que tapa os olhos, mostrando aquela cor branca que tanto estilo deu e continua a dar a vários heróis.
Mais que um super herói o "Phantom" é uma lenda. É conhecido entre os habitantes de África como "O Espírito que Anda". Poucos sabem que o manto deste protector não é mais que um legado passado de pai para filho e por isso pensam que o "Phantom" é precisamente isso, um "fantasma" protector das selvas Africanas.
Na altura que foi criado era Christopher Walker, mais conhecido por Kit Walker, o herói que ocupava este importante cargo.
Kit Walker está nesta lista porque não deixa de ser curioso que ele utiliza um fato que lhe cobre o corpo inteiro excepto a cara, que é precisamente a parte pela qual costumamos ser reconhecidos. Ora se ele não quer que descubram a verdade sobre o legado do "Phantom" se calhar devia esconder melhor a face, pois aquela máscara preta pequenina que apenas lhe tapa os olhos não chega.
E o fato roxo, quando se combate grande parte do tempo, o crime nas selvas Africanas? Sou só eu ou o roxo sobressai no verde selvagem?
Como curiosidade posso dizer que Lee Falk queria que o fato fosse maioritariamente cinzento.
Apesar de ser um herói que muda de geração em geração há sempre alguém na estória que conhece Kit Walker sem e com a máscara e o facto de não distinguirem um do outro é um caso severo de problemas oftalmológicos.



04 - Robin


Em número quatro poderiam estar imensos heróis pois a característica que os coloca nesta posição é partilhada por vários. Mas para explicar chega escolher um e por isso escolhi o "Robin".
O problema do Robin é semelhante ao do "Phantom", ou seja, a pequena máscara que utiliza e apenas lhe cobre os olhos não chega para esconder a sua identidade. É certo que se somos salvos de um assalto por um herói, estamos muito provavelmente tão assustados que nem olhamos bem para a sua cara, e se o virmos na rua talvez nem o reconheçamos (até porque estes tipos são como ninjas a moverem-se). O problema vem do facto que muitas vezes interagem com certas pessoas tanto com ou sem o fato e para esses não há desculpas no facto de não serem reconhecidos.
Porque é que o "Robin" está à frente do "Phantom"? Porque ao menos este último tapava o cabelo.
Quanto às cores não aconselho o uso de cores vivas como vermelho, verde e amarelo quando se pretende passar despercebido na noite. Por vezes questiono-me se é para chamar a atenção porque é que ele não veste um colete reflector.



03 - Wolverine (Caolho)

Após a Queda dos Mutantes, os X-men foram dados como mortos em Dallas, por isso durante uns tempos "Wolverine" vai viver para Madripoor, onde tenta esconder a sua verdadeira identidade. Para isso assume o nome de Caolho, tenta não demonstrar em público as suas garras (no fundo são a sua imagem de marca e denunciariam-no) e... usa uma pala no olho??
Lembro-me que a primeira vez que o li foi como Caolho, pois nos anos 80 e 90, grande parte das suas aventuras a solo decorriam precisamente em Madripoor. Uma vez que possui um factor de cura, não havia nada de errado com o seu olho, o que me levou a pensar que usava esta pala apenas para o belo do estilo. Aparentemente usava-a como parte do seu disfarce. Eu se fosse ele a primeira coisa que fazia era cortar o cabelo, então ele está preocupado com um olho e mantém o mesmo penteado que apenas uma pessoa no mundo usa? Não faz sentido.
A imagem é de Doug Wheatley e foi retirada do blog 9ºArte, onde se começou a falar deste assunto. Na altura já tinha tido a ideia deste top, mas o "Wolverine" ainda não fazia parte dele.



02 - Superman

Quando se aborda o tema deste post sabemos que o nome do "Superman" irá surgir mais tarde ou mais cedo. É um dos disfarces mais clássicos da história, que consiste no simples usar de um par de óculos.
Não há muito a dizer sobre isto principalmente quando se trabalha com a pessoa amada que não é capaz de reconhecer o mesmo homem com e sem óculos.



01 - He-Man

Quanto a mim o "He-Man" eleva a fasquia ainda mais alto que o "Superman" uma vez que ele é idêntico ao Príncipe Adam, só que apenas mais bronzeado.
Eu penso que quando Adam eleva a sua espada mágica e profere as palavras "By the Power of Greyskull", o brilho emitido pela sua espada, não é nada mais nada menos do que uma quantidade massiva de radiação ultravioleta. O resultado é um fantástico bronze ao longo do seu corpo, até o cabelo apresenta uma tonalidade mais escura, parece um surfista.

quinta-feira, março 13, 2008

The Incredible Hulk - Trailer

Já se encontra disponível o primeiro trailer de "The Incredible Hulk".
Eu até gostei da forma como Ang Lee abordou o personagem, mas devido aos fracos resultados nas bilheteiras decidiram mudar tudo, inclusive todos os actores. O que quanto a mim era também desnecessário uma vez que estiveram todos bem e gostei do Bruce Banner de Eric bana.
Mas as alterações foram feitas e desta vez é Edward Norton quem vai ter o prazer de interpretar o gigante verde. Norton é um excelente actor por isso o papel está seguro.
Quanto ao trailer, não estava à espera que mostrassem já o vilão Abomination interpretado por Tim Roth, mas pelo que se vê dá para perceber que este filme vai ter porrada da grossa entre dois monstros verdes enormes. Quanto a mim continuo de pé atrás em relação ao filme, vamos ver o que sairá daqui.

terça-feira, março 11, 2008

Beirut ao vivo


Já perdi a conta aos músicos que se deslocam até ao nosso país este ano. É uma perdição e uma impossibilidade comparecer a todos.
Hoje apeteceu-me mencionar que os "Beirut" vêm até cá. A notícia não é recente, mas aproveitei-a para referir o quanto acho este projecto de Zach Condon espantoso.
Em primeiro lugar deslocam-se até ao Festival de Sines a 24 de Julho e depois até ao coliseu de Lisboa no dia 27 de Julho.
Para quem gosta deve ser um espectáculo a não perder, os "Beirut" transpiram talento, basta andarem na rua a tocar em caixotes do lixo ao som da voz de Zach Condon para termos uma excelente manifestação de música.
Por isso aposto que ver estes senhores ao vivo será dos melhores concertos de 2008. E pela amostra dos seus vídeos ao vivo, duvido que vá perder esta aposta.

domingo, março 09, 2008

The Cure no Atlântico 08/03/2008

Os "The Cure" captaram-me a atenção quando vi pela primeira vez o filme "The Crow" e ouvi a canção "Burn", composta de propósito para este filme. Curiosamente a canção que me deu a conhecer esta banda seria uma daquelas que tinha quase a certeza que não iria ser tocada ontem à noite, e não foi.
Desta vez ao contrário da última em que fui ao Pavilhão Atlântico, a entrada funcionou perfeitamente, sem haver necessidade de estar em grandes filas. A organização esteve muito melhor. E por isso às 20:00 certas, tal como indicava no bilhete, o espectáculo teve início.
A banda a cargo da primeira parte foram os "65daysofstatic"uma banda Inglesa, de Sheffield, que vieram pela primeira vez a Portugal mostrar-nos o seu pós-rock instrumental. Na curta meia hora de concerto, mostraram simpatia e qualidade, um projecto que vou seguramente investigar mais de perto.
Passado pouco tempo das 21:00 os "Cure" sobem ao palco e abrem o concerto com a lindíssima "Plainsong", a magia começou assim.
Com uma viagem de três horas pelo universo desta banda deu para visitar várias clássicos conhecidos por todos, como "Love Song"; "Pictures of You" no que foi provavelmente o momento mais alto do concerto, "Lullaby"; " Friday I'm In Love"; " Just Like Heaven". Como apreciador do "Pornography" adorei as pequenas visitas a este álbum principalmente quando ouço o grande ínicio de " One Hundred Years".
A banda brindou o público não com um, não com dois, mas com três encores, mostrando que ainda não se iam embora sem tocar músicas como "A forest"; "Freak Show" e obviamente aquela que foi o primeiro sucesso da banda e que eu apostei ser a canção com que terminariam o concerto (não foi) "Boys don´t Cry", outro grande momento ao vivo.
Houve tempo também para conhecer novas canções com "A Boy I Never Knew", num álbum que é suposto sair algures neste ano.
Em termos visuais, diferentes imagens colocadas atrás da banda, iam alternando entre si ao longo das várias canções, envolvendo-nos ainda mais com o conteúdo de cada uma.
Alternando em diferentes níveis de intensidade o resultado final foi claramente mais do que satisfatório, num concerto que irei recordar com muito carinho.
Roberth Smith mantém-se igual a si mesmo, o mesmo cabelo e maquilhagem, à distância parece que os anos não passam por ele que se imortalizou não só musicalmente mas fisicamente nos "The Cure". O resto da banda era constituída por Porl Thompson na guitarra, Jason Cooper na bateria e Simon Gallup no baixo.
Apesar de tudo confesso que fiquei com muita pena que a "The Kiss" não tivesse sido tocada, mas já sabemos que não há tempo para tudo nem para agradar a todos.
Agora é esperar que voltem um dia, até lá recordarei a imagem que se tornou mítica de Roberth Smith a tocar guitarra ou de lado ou de costas.

sexta-feira, março 07, 2008

Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street

A relação entre Tim Burton e Johnny Depp tornou-se especial desde muito cedo. Burton encontrou em Depp o actor perfeito para encarnar as personagens dos seus mundos fantásticos. A química entre os dois é notória e os resultados são mais do que positivos desde o primeiro filme em que trabalharam juntos. Aliás os primeiros trabalhos de ambos são quanto a mim dos melhores filmes que possuem na carreira, falo de "Edward Scissorhands" e "Ed Wood". Mais tarde trabalharam juntos em "Sleepy Hollow" que apesar de não se encontrar ao mesmo nível dos anteriores, continua a ser um belo filme.
E se Depp é o homem perfeito para viver no mundo de Burton, Helena Boham Carter é a mulher. Trabalhando com Burton em "Planet of the Apes" e em "Big Fish" (nada a apontar a Ewan Mcgregor, mas também imaginava Depp neste filme), não passaria portanto de uma questão de tempo até que Depp e Carter se juntassem num filme de Burton, o que aconteceria pela primeira vez no alucinante "Charlie and the Chocolate Factory" e posteriormente em "Corpse Bride". No primeiro o papel de Carter é significativamente pequeno e penso que só contracena em uma cena com Depp. Já em "Corpse Bride" são ambos protagonistas, mas animados.
Por isso posso dizer que o primeiro filme em que os "actores especiais" de Tim Burton protagonizam um filme juntos lado a lado e em carne e osso, foi precisamente neste "Sweeney Todd".
E que espectáculo foi ver estes dois contracenarem juntos. É quanto a mim e sem qualquer dúvida o melhor deste filme. Se havia algum receio seria na parte do cantar, mas mesmo aí ambos brilham com duas das melhores cenas do filme, a das "piores empadas de Londres" por Helena Boham Carter e a cena em que Depp começa a barbear Alan Rickman e termina na rua a oferecer os seus serviços (esta é mesmo a cereja no topo do bolo, a minha favorita).
Helena Boham Carter disse algures sobre o filme, que teve de ir a audições como outra pessoa qualquer para lutar pelo papel e que não o ganhou simplesmente porque anda a dormir com o realizador. Apesar do comentário ser engraçado é-o também, no seu caso, completamente desnecessário, pois duvido que hajam muitos a não reconhecer o seu talento e mais do que isso a não constatar que ela é há semelhança de Depp a actriz de "filmes Burton" por excelência.
Mas apesar do trabalho excepcional destes dois grandes actores nem tudo é perfeito em "Sweeney Todd". Aliás as falhas que vou mencionar são precisamente sobre os personagens secundários, não que tenham sido mal representados, mas porque é pena ver por exemplo um excelente Alan Rickman a aparecer tão pouco quando desempenha um personagem tão importante para a estória, o do vilão Juiz Turpin. A estória de amor entre Anthony Hope (Jamie Campbell Bower) e Johanna (Jayne Wisener), a filha de Benjamin Barker, acaba também por ser "morna" não captando a nossa atenção como devia.
Não posso esquecer de mencionar Sacha Baron Cohen, na pele do hilariante Signor Adolfo Pirelli, um suposto barbeiro italiano que se auto intitula como o melhor barbeiro do mundo, onde sempre que aparecia, pelo menos uma garagalhada era garantida.
"Sweeney Todd" é uma adaptação do musical de Stephen Sondheim e Hugh Wheeler e conta a estória do barbeiro Benjamin Barker (Johnny Depp), que é falsamente acusado e enviado para a prisão pelo cruel e lascivo Juiz Turpin (Alan Rickman). Casado e com uma filha Barker era um homem feliz e completo mas por causa dos sentimentos de luxúria que o Juiz nutria pela sua mulher, a vida da sua família foi condenada para sempre.
Quando conseguiu fugir da prisão, o homem que ele tinha sido não existia mais e assim Benjamin Barker deu lugar a Sweeney Todd.
Ao regressar a Londres descobre, a partir de Mrs. Lovett (Helena Bonham Carter), que a sua mulher morreu e que a sua filha se encontra aos cuidados do seu arqui-inimigo.
Com a ajuda de Mrs. Lovett, volta a abrir uma barbearia de forma a conseguir cumprir o seu plano de vingança, ajudando-a ao mesmo tempo no seu negócio de empadas ao lhe providenciar um nutriente essencial para o seu futuro sucesso.
É uma estória simples e clássica sobre a vingança, uma estória que nasce e termina em tragédia, e que apesar de não ser dos meus trabalhos favoritos do realizador, não deixa de ser um bom filme e quanto a mim uma proposta interessante.

quinta-feira, março 06, 2008

Iron Man - Trailer

Antes de começar, sempre disse se algum dia fizessem um filme do Iron Man e não usassem a música de mesmo nome dos Black Sabbath no filme seria um escândalo. Felizmente não foi.
Sei que venho um pouco atrasado, mas tinha de colocar este trailer que aguça em muito o apetite para este filme, está literalmente bombástico.
A escolha de Robert Downey Jr. quanto a mim foi perfeita.
Antes de avançar para o trailer, queria deixar uma pequena brincadeira.

Aqui está um exemplo de como uma daquelas cenas em que ocorre uma explosão nas costas do protagonista pode resultar em algo muito piroso:




Ou em algo muito estiloso (ver o final deste trailer):

Iron Man Exclusive Trailer

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